2 (d) Assim nasce a nossa tradição: todos à volta da gruta e repletos de alegria, sem qualquer distância entre o acontecimento que se realiza e as pessoas que participam no mistério.
O primeiro biógrafo de São Francisco, Tomás de Celano, lembra que naquela noite, à simples e comovente representação se veio juntar o dom duma visão maravilhosa: um dos presentes viu que jazia na manjedoura o próprio Menino Jesus. Daquele Presépio do Natal de 1223, «todos voltaram para suas casas cheios de inefável alegria». (Papa Francisco – Carta Admirável Sinal, sobre o significado e o valor do presépio).
Meditação: A maior de todas as alegrias tem nome próprio: Jesus de Nazaré. No Natal experimentamos essa alegria sem fim que vem da encarnação do Verbo e vivo que está no meio de nós.
Imagem: Natividade. Autor: Carlo Maratta (1625 – 1713). Data: 1655. Local: Gemäldegalerie, Dresden, Alemanha.
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