A sede da CNBB recebe, de terça, 1, até quinta-feira, 3, a reunião do Conselho Permanente, que reúne a Presidência da Conferência, os presidentes das Comissões Episcopais e os representantes dos Regionais. Na pauta, vários temas importantes sobre a missão da Igreja na atualidade, como as migrações, o novo contexto eclesial com a eleição do Papa Leão XIV, os 70 anos do Conselho do Episcopado Latino Americano e Caribenho (Celam) e os encaminhamentos sobre as Diretrizes da Ação Evangelizadora.†
No início da reunião, os vice-presidentes da CNBB recordaram a motivação do Papa Leão XIV para os bispos para que sejam “homens de esperança”: “quando o caminho do povo se torna mais penoso, o Pastor, pela virtude teologal, ajuda-o a não desesperar: não apenas com palavras, mas com a sua proximidade”.
Também houve a saudação do núncio apostólico no Brasil, dom Giambatistta Diquattro, aos membros do Conselho, destacando o trabalho conjunto em vista de renovar o compromisso de anunciar o Evangelho e a centralidade de Cristo.
Um dos temas tratados no primeiro dia de reunião foi o Censo 2022. O bispo de Petrópolis (RJ) e presidente do Instituto Nacional de Pastoral Padre Alberto Antoniazzi (Inapaz), dom Joel Portella Amado, apresentou a análise de conjuntura eclesial, que abordou os resultados do Censo 2022 a respeito da religião. No mês passado, foram divulgados os números que apontam 100.216.153 católicos no Brasil, o que corresponde a 56,75% da população brasileira.
A reunião do Conselho Permanente da CNBB teve sequência na manhã desta quarta-feira, 2 de julho. O encontro contou com a partilha dos presidentes das Comissões Episcopais e dos Regionais da CNBB, destacando as principais ações, projetos e desafios da Igreja no Brasil em diversas áreas de atuação, sempre sob a inspiração do caminho sinodal.
Luiz Lopes Jr.
CNBB







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